Em um ambiente corporativo cada vez mais pressionado por fatores como inflação, câmbio instável e juros elevados, a eficiência operacional deixou de ser um diferencial para se tornar uma prioridade estratégica. Nesse cenário, o conceito de saving — economia gerada por meio da otimização de recursos e da redução de custos — tem ganhado espaço entre líderes que buscam manter a sustentabilidade e a competitividade do negócio.
Mais do que cortar despesas, adotar práticas de saving significa fortalecer o fluxo de caixa, aumentar a margem de lucro e garantir decisões de compra mais inteligentes. Especialmente nas áreas de compras e supply chain, onde negociações bem conduzidas podem gerar economias expressivas sem comprometer a qualidade dos produtos ou serviços.
Se você busca entender como aplicar o saving na prática, especialmente em áreas como compras e eventos, este artigo é para você. Vamos explicar o que é saving, como calculá-lo corretamente, quais são seus principais benefícios e como implantá-lo com foco em performance e resultados concretos.
O que é saving
Em áreas como o comércio exterior e a cadeia de suprimentos, onde os custos operacionais exercem forte impacto no orçamento, o conceito de saving se torna um dos principais aliados da eficiência empresarial. Trata-se do termo utilizado para representar a diferença entre o valor originalmente estimado para uma aquisição e o valor efetivamente pago após negociação. Na prática, é a economia obtida com decisões estratégicas de compra, como na contratação de fretes, insumos ou serviços logísticos.
No universo corporativo, o saving é um dos indicadores mais relevantes, especialmente no setor de compras, onde negociações bem estruturadas podem trazer economias expressivas, sem comprometer a qualidade dos produtos ou serviços adquiridos. Um departamento de compras eficiente atua como um parceiro estratégico do negócio, contribuindo diretamente para o aumento da margem de lucro, o fortalecimento da competitividade e a capacidade de expansão da empresa.
Mais do que uma simples redução de preços, o saving reflete o nível de maturidade da área de compras. Ele demonstra se a empresa está adotando critérios técnicos para tomada de decisão, como análise do custo total de propriedade (TCO), estudo de benchmarks de mercado e uso de ferramentas de controle e governança.
Importância do saving para as empresas
Tratar o saving como um indicador de performance permite acompanhar a eficiência das negociações, identificar gargalos e justificar escolhas com base em dados confiáveis. Isso é especialmente importante em operações auditáveis e com alto grau de exposição, como as logísticas internacionais. Além de contribuir para a saúde financeira da empresa, o saving orienta o planejamento orçamentário, melhora o controle de despesas e permite redirecionar recursos para áreas estratégicas, como inovação, tecnologia e expansão.
Com o apoio da tecnologia, o saving pode ser mensurado em tempo real. Plataformas especializadas em compras e logística internacional ajudam a automatizar cotações, eliminar subjetividades e tornar o indicador acessível em relatórios executivos. Dessa forma, o saving deixa de ser apenas uma estimativa e passa a ser um dado rastreável, com impacto direto no resultado do negócio.
Tipos de saving e como eles impactam a gestão de compras
Embora o conceito de saving esteja geralmente associado à economia obtida em uma negociação, existem diferentes formas de mensurar esse resultado. Cada tipo de saving possui uma aplicação estratégica específica dentro da área de compras e supply chain, ajudando a identificar pontos de otimização na cadeia de suprimentos e a tomar decisões com base em dados concretos.
Saving contra orçamento
Esse tipo de saving ocorre quando um item é adquirido por um valor inferior ao previsto no orçamento. É uma métrica útil para avaliar o cumprimento dos limites financeiros definidos em planejamento. Exemplo: se um serviço foi orçado em R$ 800 e adquirido por R$ 600, o saving foi de R$ 200.
Saving contra baseline
Também chamado de saving real, compara o valor da última aquisição com o preço atual obtido após negociação. É um indicador que mostra se houve evolução nas condições comerciais ao longo do tempo. Exemplo: se o item custava R$ 1.000 anteriormente e agora foi adquirido por R$ 850, houve um saving de 15%.
Saving de negociação
Mede a diferença entre a proposta inicial apresentada por um fornecedor e o valor final acordado após negociação. Esse tipo de saving revela a capacidade da equipe em agregar valor através de técnicas de barganha e gestão de relacionamento. Exemplo: de R$ 2.000 para R$ 1.800, com saving de 10%.
Saving financeiro
Leva em consideração o custo total de operação de um item ou serviço, conhecido como TCO (Total Cost of Ownership). Avalia aspectos como durabilidade, manutenção, suporte e confiabilidade. Escolher um fornecedor com melhor SLA e menor risco logístico, mesmo com valor nominal mais alto, pode gerar um saving maior no médio e longo prazo.
Saving de estoque
Relaciona-se à eficiência na gestão de inventário. Reduz capital parado, previne perdas por obsolescência ou vencimento e melhora o fluxo de reposição. É especialmente relevante em setores com produtos perecíveis ou de alta rotatividade.
Saving de hora-homem
Calcula a economia obtida pela redução do tempo gasto em tarefas operacionais, por meio da automação de processos como análise de propostas, equalização de cotações ou geração de relatórios. Além da economia direta, contribui para o aumento da produtividade sem aumento da estrutura.
Saving ergonômico
Está relacionado à melhoria das condições de trabalho que impactam a eficiência operacional do time. Ferramentas digitais intuitivas, ambientes adequados e processos bem estruturados reduzem afastamentos por saúde e aumentam a retenção de talentos, gerando economias indiretas relevantes.
Ao aplicar esses diferentes tipos de saving na gestão de compras, a empresa amplia sua capacidade de controlar custos com inteligência, fortalece sua governança e melhora a previsibilidade orçamentária. Esse nível de controle é decisivo para líderes que buscam eficiência sustentável e resultados consistentes.
Por que o saving financeiro deve ser prioridade na estratégia de compras
Em ambientes corporativos altamente competitivos, como o comércio exterior e a cadeia de suprimentos, cada decisão de compra influencia diretamente a saúde financeira da empresa. Nesse cenário, o saving se destaca como um dos indicadores mais estratégicos para quem lidera áreas como compras, procurement ou supply chain.
Mais do que indicar valores economizados, o saving revela a inteligência por trás das aquisições. Ele mostra se os recursos estão sendo aplicados com critério, base técnica e foco no custo total ao longo do tempo. Ao adotar essa métrica como ferramenta de gestão, a empresa deixa de agir de forma reativa e passa a negociar de maneira planejada, baseada em dados concretos e análise de cenários.
Trata-se de otimizar o custo-benefício e não apenas reduzir valores. Nem sempre pagar mais garante qualidade, assim como pagar menos pode trazer riscos operacionais ou de compliance. O verdadeiro saving está nas escolhas que entregam mais valor, com menor impacto financeiro e maior previsibilidade.
Organizações que priorizam esse indicador conseguem renegociar contratos com maior eficiência, explorar alternativas de abastecimento mais vantajosas e estruturar estratégias de compras sustentáveis. Isso só é possível com o suporte de dados confiáveis e uma relação sólida com fornecedores, construída com base em transparência, pontualidade e colaboração.
Empresas eficientes tratam o saving como hábito: monitoram resultados constantemente para gerar insights valiosos sobre a performance do processo de compras. Com essa prática, é possível:
- Diagnosticar gargalos e ineficiências em contratos ou processos
- Aumentar o leque de fornecedores qualificados e competitivos
- Justificar decisões com dados auditáveis
- Elevar o retorno financeiro das aquisições
- Consolidar uma jornada de procure-to-pay mais fluida, econômica e estratégica
Adotar o saving como parte do planejamento da área de compras permite ampliar o controle sobre os gastos e fortalecer a governança em toda a operação. É uma prática que reduz riscos e aumenta a capacidade da empresa de crescer com eficiência.
Benefícios de elevar o nível de saving na empresa
Adotar o saving como parte da estratégia de compras traz impactos que vão muito além da redução pontual de despesas. Quando bem estruturado e monitorado, esse indicador se torna um pilar de eficiência operacional, resiliência financeira e vantagem competitiva.
Veja os principais benefícios de uma gestão orientada ao saving.
Otimização de recursos e aumento da margem
A economia obtida com compras mais eficientes melhora a margem de contribuição e libera capital para inovação, expansão e tecnologia.
Fortalecimento da saúde financeira
Com maior controle sobre os gastos, a empresa forma reservas para enfrentar crises e aumenta sua resiliência diante de oscilações econômicas.
Ganho competitivo e expansão de mercado
Custos operacionais mais baixos permitem oferecer preços mais atrativos, conquistar novos clientes e entrar em mercados estratégicos com mais segurança.
Reforço da governança e da reputação corporativa
Práticas de saving bem estruturadas promovem compliance, transparência e valorizam a empresa diante de investidores, clientes e stakeholders.
Redução de riscos operacionais e financeiros
A previsibilidade de custos reduz a exposição a multas, falhas logísticas e rupturas de fornecimento, além de facilitar o planejamento estratégico.
Visibilidade sobre os custos e base para decisões executivas
O saving financeiro fornece dados concretos para justificar investimentos, renegociar contratos e sustentar decisões junto à alta gestão.
Inteligência operacional em ambientes complexos
Em operações com alto grau de variabilidade, como frete internacional, o saving permite comparar fornecedores, prever custos e otimizar escolhas com base em dados históricos e projetados.
Melhoria contínua com gestão ativa de fornecedores (SRM)
Empresas que adotam práticas de Supplier Relationship Management constroem relações mais estratégicas, melhoram seu poder de barganha e ampliam seus ganhos ao longo do tempo.
Integração com a estratégia de longo prazo
Tratar o saving com o mesmo rigor dos KPIs financeiros contribui para uma operação mais previsível, escalável e alinhada às metas de crescimento sustentável.
Como calcular o saving da sua operação
Em porcentagem
O cálculo do saving percentual é uma prática comum em relatórios de compras, procurement e supply chain. Essa métrica ajuda a demonstrar, de forma clara e comparável, o quanto foi economizado em uma aquisição.
A fórmula é simples:
- Saving (%) = [(valor original – valor negociado) ÷ valor original] × 100
Veja um exemplo prático:
Suponha que o valor original de um serviço era R$ 200 e, após negociação, foi reduzido para R$ 150.
Aplicando a fórmula:
- (200 – 150) ÷ 200 = 0,25 × 100
O resultado é 25%. Isso significa que a negociação gerou um saving de 25% em relação ao valor inicialmente previsto.
Esse cálculo pode ser utilizado em compras unitárias, contratos recorrentes ou pacotes de serviços — e é essencial para mensurar o desempenho da área de compras com precisão e transparência.
Em valor absoluto (R$)
Além do cálculo percentual, uma outra forma bastante utilizada para calcular o saving financeiro é em valor absoluto (R$) — ou seja, a economia direta em moeda. Esse formato é especialmente útil para quantificar o impacto financeiro total de uma negociação ou estratégia de compras, considerando volumes e recorrência.
A fórmula é simples:
- Saving (R$) = valor original – valor negociado
Exemplo prático:
Se o valor original de um serviço era R$ 1.000 e, após negociação, ele foi adquirido por R$ 800, a economia obtida (ou saving) foi de R$ 200.
Esse tipo de cálculo é especialmente importante quando se analisa o saving em contratos de alto valor ou em compras recorrentes. Ele permite entender o volume real de capital preservado, contribuindo diretamente para o planejamento orçamentário e o acompanhamento da performance financeira da área de compras.
O que considerar antes de aplicar o cálculo
- Baseline: é o valor de referência — pode ser um orçamento inicial, preço histórico ou média de mercado.
- Valor negociado: é o preço final acordado com o fornecedor.
- Escopo do cálculo: deve considerar volumes totais, frequência de compra e projeções de consumo.
Essa lógica pode (e deve) ser aplicada a serviços estratégicos também, como planos de dados corporativos, armazenagem, seguros de carga e contratos logísticos de médio e longo prazo.
Exemplo realista no contexto corporativo
Você revisa o contrato de internet corporativa:
- Preço anterior: R$ 400/mês
- Novo contrato: R$ 250/mês
- Saving mensal: R$ 150
- Saving anual: R$ 1.800
- Saving percentual: (150 ÷ 400) × 100 = 37,5%
Como gerar saving de forma estratégica na sua empresa
Gerar saving de forma consistente é um dos pilares para fortalecer a saúde financeira e competitiva de uma empresa. No contexto do comércio exterior, supply chain e procurement, ele representa mais do que uma economia pontual — é um reflexo da maturidade da gestão, da eficiência nos processos e da capacidade de negociação com base em dados.
A seguir, reunimos as principais ações estratégicas que ajudam a impulsionar o saving e posicionar o setor de compras como um verdadeiro gerador de valor.
1. Desenvolva uma estratégia de compras baseada em dados
Planeje com base em análises de gastos, metas por categoria, indicadores de performance e riscos por fornecedor. Definir objetivos claros e designar um responsável pelo acompanhamento do saving é essencial para garantir resultados consistentes.
2. Renegocie com fornecedores com foco no TCO
Negociar preços é importante, mas alinhar volumes, prazos e condições com foco no custo total da operação (TCO) é o que realmente gera saving sustentável. Mantenha um relacionamento transparente e de longo prazo com os fornecedores para abrir espaço a acordos mais vantajosos.
3. Realize pesquisas de mercado constantemente
Monitorar os preços praticados pelo mercado e avaliar novas alternativas permite redirecionar fornecedores, revisar contratos e identificar melhores oportunidades de abastecimento. Isso evita decisões baseadas em inércia ou histórico desatualizado.
4. Utilize dados de consumo e previsibilidade de demanda
Mapeie padrões de compra, sazonalidades e necessidades reais de cada área. Isso evita excesso de estoque, desperdícios e compras emergenciais com preços inflacionados. O uso de relatórios e BI contribui para decisões mais assertivas.
5. Consolide demandas e negocie volumes
Unificar compras recorrentes em contratos maiores aumenta o poder de negociação e reduz o custo unitário. Essa ação exige integração entre áreas e visão de longo prazo, mas entrega ganhos expressivos para a operação.
6. Automatize tarefas repetitivas
Digitalizar rotinas operacionais libera o time para focar em análises estratégicas e relacionamento com fornecedores. A automação de requisições, comparações de propostas e aprovações agiliza o processo e reduz erros manuais.
7. Invista em tecnologia de e-procurement
Softwares especializados oferecem rastreabilidade, compliance e inteligência para o processo de compras. Soluções como o Cargo Sapiens centralizam dados, equalizam cotações automaticamente e oferecem dashboards com KPIs confiáveis, como o saving por item, fornecedor ou operação.
8. Estruture uma política de compras eficiente
Estabeleça regras claras para aprovações, limites de gasto, padrões de qualidade e boas práticas de negociação. A política deve ser acessível a todos os envolvidos e atualizada com frequência, garantindo governança e conformidade.
9. Avalie fornecedores alternativos com critério
Diversificar a base de fornecedores pode trazer novas oportunidades sem comprometer a operação. Avalie aspectos como prazos, suporte, escalabilidade, certificações e risco logístico antes de tomar decisões de substituição.
10. Promova o uso racional de recursos
Incentivar o consumo consciente de materiais, energia e tempo operacional reduz custos invisíveis que comprometem o orçamento a longo prazo. Ações simples, como digitalização de documentos e uso de itens reutilizáveis, contribuem com resultados financeiros e ambientais.
Dica especialista: não subestime savings recorrentes
Mesmo contratos de pequeno valor unitário podem representar grandes economias quando consolidados ao longo do tempo. Além disso, esses dados sustentam apresentações para diretoria, embasam decisões de renegociação de contratos e comprovam o impacto direto da área de compras no resultado operacional e margem da empresa.
Como manter sua estratégia de saving sempre atualizada
Em um mercado em constante transformação, manter uma estratégia de saving estática pode ser tão prejudicial quanto não ter nenhuma. Mudanças econômicas, flutuações cambiais, novas legislações, comportamento de fornecedores e alterações na cadeia logística exigem uma revisão periódica das abordagens adotadas pela área de compras e supply chain. Atualizar a estratégia de saving não significa apenas revisar preços, mas sim reavaliar toda a estrutura de aquisição da empresa à luz de novos contextos — sempre com base em dados, benchmarking e tendências setoriais.
Veja a seguir algumas diretrizes para garantir que sua abordagem de saving esteja sempre alinhada ao cenário real do mercado.
Reavalie periodicamente os contratos e acordos comerciais
Negociações bem-sucedidas em um ciclo podem se tornar desfavoráveis no ciclo seguinte. A reavaliação de contratos deve considerar:
- Oscilações de custo de insumos e serviços;
- Alterações cambiais e fiscais;
- Novos entrantes no mercado com condições mais vantajosas;
- Mudanças no perfil de consumo interno da empresa.
Revisões contratuais anuais ou semestrais são recomendadas, especialmente em categorias de compras estratégicas como fretes, energia, armazenagem e serviços recorrentes.
Incorpore novas práticas e tecnologias ao processo de compras
O avanço de soluções em inteligência artificial, automação e análise preditiva tem transformado a maneira como os setores de compras tomam decisões. Sistemas modernos de e-procurement, como o Cargo Sapiens, permitem:
- Equalização de propostas em tempo real;
- Cálculo de saving automático e rastreável;
- Projeção de cenários de gasto com base em variáveis de mercado;
- Acompanhamento de KPIs com dashboards gerenciais.
Essas tecnologias garantem maior agilidade, transparência e aderência a contextos voláteis.
Estude as novas possibilidades de compra em mercados específicos
Nos últimos anos, diversas cadeias de suprimento passaram por transformações que abriram caminho para modelos de contratação mais eficientes e flexíveis — especialmente no setor logístico. Um exemplo claro é o frete internacional: com a digitalização das cotações e a automatização de processos, empresas têm conseguido comparar ofertas com mais agilidade, negociar com múltiplos fornecedores simultaneamente e obter maior previsibilidade de custos.
Atualize sua equipe e fornecedores com treinamentos e boas prática
Manter o time alinhado às melhores práticas de mercado é parte essencial de uma estratégia de saving eficiente. Incentive:
- Capacitações técnicas em negociação e análise de TCO;
- Atualização constante sobre regulamentações, incentivos e normativas do setor;
- Adoção de frameworks como SRM (Supplier Relationship Management) e Procurement Analytics.
Compartilhar metas e indicadores com fornecedores estratégicos também contribui para um relacionamento mais colaborativo e resultados mais sustentáveis no longo prazo.
Como a tecnologia potencializa o saving e impulsiona a eficiência empresarial
A adoção de tecnologia nas áreas de compras, finanças e logística tem se consolidado como um dos principais catalisadores de saving nas empresas. Ao automatizar tarefas repetitivas, reduzir falhas operacionais e centralizar dados, soluções digitais viabilizam uma tomada de decisão mais ágil, precisa e orientada a indicadores.
Ferramentas baseadas em inteligência artificial, automação robótica de processos (RPA), computação em nuvem e análise preditiva estão transformando o modelo tradicional de gestão. Essas tecnologias permitem:
- Detectar desperdícios antes que impactem o orçamento;
- Antecipar riscos operacionais e financeiros;
- Otimizar alocação de recursos e contratos.
Outro fator decisivo é o uso de plataformas integradas e superapps corporativos, que consolidam diferentes fluxos e sistemas em um ambiente unificado. Isso reduz retrabalho, elimina redundâncias tecnológicas e melhora a governança sobre os processos de ponta a ponta. Em um cenário de crescente complexidade e pressão por margens, a tecnologia deixa de ser um suporte e passa a ser um pilar central para gerar economia, aumentar produtividade e garantir a competitividade do negócio.
Conclusão: saving como diferencial competitivo real
Para líderes que lidam diariamente com operações complexas, margens apertadas e decisões de alto impacto, adotar uma abordagem estratégica de saving vai muito além da redução de custos: trata-se de proteger a sustentabilidade financeira da empresa e ampliar sua vantagem competitiva. Ao transformar o processo de compras em um centro de inteligência e performance, é possível alinhar planejamento, execução e análise de resultados de forma integrada — com clareza, rastreabilidade e eficiência.
Com o suporte de tecnologias como a Cargo Sapiens, você não apenas automatiza negociações, mas tem total controle sobre indicadores críticos como saving, SLA e TCO — tudo em tempo real e com confiabilidade de ponta a ponta. Transforme seu processo de compras e comprove o saving real nas suas operações de frete internacional.
Solicite agora uma demonstração e veja como líderes como você estão aumentando o saving, reduzindo custos e otimizando a eficiência com uma solução ideal para o comércio exterior.