Publicado em: 15 de maio de 2025

Custos logísticos: como reduzir desperdícios e ampliar a performance da sua operação

Os custos logísticos — ligados à movimentação e armazenamento de mercadorias — representam uma parte significativa do orçamento das empresas. Por isso, sua gestão deve ser estratégica e voltada à eficiência operacional.   Reduzir esses custos não é apenas cortar gastos, mas sim otimizar processos em toda a cadeia de suprimentos: da armazenagem ao transporte, com […]

custos logisticos

Os custos logísticos — ligados à movimentação e armazenamento de mercadorias — representam uma parte significativa do orçamento das empresas. Por isso, sua gestão deve ser estratégica e voltada à eficiência operacional.  

Reduzir esses custos não é apenas cortar gastos, mas sim otimizar processos em toda a cadeia de suprimentos: da armazenagem ao transporte, com mais agilidade, controle e previsibilidade. Quando mal gerenciados, esses custos comprometem a margem, a competitividade e a escalabilidade do negócio.  

Neste artigo, você encontra um guia prático para identificar gargalos, modernizar sua gestão e reduzir custos logísticos de forma estruturada e sustentável.  

O que são custos logísticos?

Custos logísticos são os investimentos necessários para movimentar produtos ao longo da cadeia de suprimentos — desde a entrada de insumos até a chegada da mercadoria ao cliente final.  

De acordo com o estudo “Custos Logísticos no Brasil”, realizado pelo ILOS, os custos logísticos representam, em média, 12,2% do PIB nacional — um número significativamente superior ao de países desenvolvidos, como os EUA. Para as empresas, esse número corresponde a cerca de 7,6% da receita líquida. Em outras palavras: a logística consome uma fatia relevante do orçamento, e uma gestão ineficiente pode comprometer seriamente a margem e o crescimento do negócio.  

Cada etapa impacta diretamente na margem de lucro da empresa. Por isso, o controle detalhado desses custos é indispensável para aumentar a produtividade, melhorar a previsibilidade da operação e sustentar a competitividade no mercado. Na prática, o desafio está em equilibrar eficiência e economia.  

É imprescindível que a busca pelo menor custo não comprometa a qualidade dos serviços — principalmente em cadeias mais complexas, que exigem alto nível de precisão e confiabilidade. Muitas empresas falham por analisar os custos logísticos de forma genérica, tratando a operação como um todo, sem visibilidade das particularidades de cada etapa.   

Essa abordagem dificulta a identificação de ineficiências e limita o potencial de otimização. O caminho para uma gestão logística eficaz começa com a leitura correta de dados: é preciso entender o peso de cada processo logístico e como ele influencia os indicadores da operação.  

Esse diagnóstico é o que permite decisões mais inteligentes, ações corretivas pontuais e alocação estratégica de recursos. Organizações que operam com essa visão integrada conseguem estruturar uma logística mais enxuta, responsiva e financeiramente saudável — entregando valor ao cliente sem comprometer o resultado da empresa.  

Quais são os tipos de custos logísticos?

Compreender os diferentes tipos de custos logísticos é fundamental para estruturar uma operação eficiente, mensurar o impacto financeiro da cadeia de suprimentos e identificar oportunidades reais de economia. A seguir, conheça os principais componentes que formam o custo logístico total de uma empresa.  

1. Custos de aquisição

Refletem os gastos relacionados à compra de insumos, matérias-primas e mercadorias. Envolvem processos como cotação, negociação, emissão de pedidos e custos administrativos — incluindo pessoal envolvido nessas etapas. Quando mal administrados, esses custos comprometem o fluxo de produção e impactam diretamente prazos e entregas.  

2. Transporte

O transporte costuma representar a maior parcela dos custos logísticos — especialmente no Brasil, onde o modal rodoviário predomina. São considerados:  

  • Fretes (próprios ou terceirizados)  
  • Combustível e pedágios  
  • Manutenção da frota  
  • Seguro de carga  
  • Gestão de documentos e motoristas 

A otimização dessa etapa exige controle de rotas, planejamento de carga e o uso de sistemas que ofereçam visibilidade em tempo real.  

3. Armazenagem

Esse custo engloba todos os recursos necessários para guardar e movimentar mercadorias em centros de distribuição, depósitos ou armazéns. São eles:  

  • Aluguel ou custo do espaço físico  
  • Energia, segurança e manutenção  
  • Equipamentos e sistemas (como WMS e estruturas de armazenagem)  
  • Equipe operacional

A armazenagem mal planejada afeta o giro de estoque, aumenta perdas e reduz a eficiência da operação.  

4. Estoque

Representa o capital imobilizado em produtos armazenados. Envolve:  

  • Manuseio  
  • Avarias e perdas por obsolescência  
  • Seguro  
  • Custo de oportunidade (valor parado que poderia ser investido em outro ativo)  

Estocar de forma inteligente requer controle rigoroso da demanda e aplicação de metodologias como Just in Time e classificação ABC.  

5. Ruptura de estoque 

O custo da ruptura ocorre quando o produto está indisponível no momento da compra. Embora difícil de mensurar, seus impactos são claros:  

  • Perda de vendas  
  • Migração para concorrentes  
  • Redução na fidelização de clientes  

Monitorar indicadores como taxa de serviço e acuracidade de estoque ajuda a mitigar esse risco.  

6. Embalagens

Embora muitas vezes subestimadas, as embalagens influenciam diretamente os custos logísticos. Elas impactam:  

  • Proteção da mercadoria  
  • Espaço ocupado no transporte  
  • Atratividade comercial  
  • Custo ambiental e descarte  

É preciso equilibrar resistência, peso, volume e custo. Embalagens otimizadas reduzem avarias e maximizam o uso do espaço em paletes e veículos.  

7. Tributação

A carga tributária também compõe o custo logístico, com tributos como ICMS, IPI, PIS/Cofins e taxas da ANTT. A complexidade aumenta em operações interestaduais ou internacionais, exigindo atenção à:  

  • Origem e destino da carga  
  • Alíquotas aplicáveis  
  • Classificação fiscal dos produtos  
  • Regimes de substituição tributária  

A gestão tributária logística eficiente evita penalidades e reduz custos por meio de incentivos e créditos.  

8. Tecnologia e sistemas

Investimentos em tecnologia também entram na equação. São ferramentas que apoiam a automação, controle e tomada de decisão, como:  

  • Sistemas de gestão logística  
  • Plataformas de cotação e contratação de fretes  
  • Soluções de rastreamento e análise de indicadores  
  • Integrações com ERPs e marketplaces  

Embora representem um custo inicial, essas soluções geram ganhos significativos em médio e longo prazo — tanto em eficiência quanto em governança.  

9. Mão de obra

Os custos com pessoas envolvidas na operação logística incluem salários, encargos, benefícios, treinamentos e licenças. Uma equipe capacitada e bem alocada é fundamental para garantir o bom desempenho de todos os processos, da expedição à conferência de faturas.  

Por que reduzir custos logísticos é tão importante?

Reduzir custos logísticos é uma decisão estratégica que impacta diretamente a competitividade, a rentabilidade e a sustentabilidade do negócio. Em um cenário dinâmico e pressionado por margens cada vez mais estreitas, eficiência logística se traduz em vantagem real.  

A busca por redução de despesas exige visão de longo prazo, apoio tecnológico e times capacitados para agir com precisão em ambientes de constante transformação. Isso inclui revisar processos, automatizar etapas e tomar decisões com base em dados confiáveis. Em mercados onde o comportamento do consumidor evolui rapidamente — como no e-commerce —, a logística se torna um diferencial decisivo. Mesmo com um bom produto, falhas no controle de custos podem comprometer toda a operação.  

Além disso, o valor final repassado ao cliente está diretamente ligado ao custo logístico. Empresas que conseguem operar de forma mais enxuta ganham em margem, velocidade e fidelização. Por isso, investir na gestão dos custos logísticos é mais do que necessário — é estratégico. É a partir dessa eficiência que se constrói uma operação ágil, escalável e preparada para competir em alto nível.  

Um controle eficiente dos custos logísticos permite:  

  • Eliminar desperdícios rapidamente.  
  • Identificar áreas com potencial de economia.  
  • Aumentar a competitividade da empresa.  
  • Otimizar a operação em tempo real.  
  • Reagir com agilidade a mudanças de mercado.  

Como seu faturamento pode ser afetado pelos custos logísticos?

A gestão dos custos logísticos influencia diretamente a rentabilidade do negócio. Cada real investido em transporte, armazenagem, estoque ou operação pode representar um avanço na performance ou um desperdício que compromete os resultados. Quando bem gerenciados, esses custos tornam a logística mais eficiente, escalável e competitiva.  

Por outro lado, falhas na gestão comprometem margens, encarecem o produto e reduzem a capacidade da empresa de reinvestir no próprio crescimento. Para evitar esse impacto negativo, é fundamental mapear toda a cadeia logística e identificar oportunidades de otimização. A tecnologia é um recurso decisivo nesse processo, permitindo visibilidade, controle e automação das rotinas — pilares essenciais para uma operação enxuta e orientada à performance.  

Quais erros devem ser evitados na gestão de custos logísticos?

Algumas decisões equivocadas da gestão logística podem comprometer tanto a estrutura financeira quanto a experiência do cliente. A seguir, destacamos os principais erros que devem ser evitados.  

1. Transferir ineficiências para o consumidor

Custos adicionais gerados por falhas internas — como atrasos, reentregas, perdas ou rotas mal planejadas — não devem ser repassados ao cliente. Quando isso acontece, o frete se torna pouco competitivo e afasta o consumidor, impactando diretamente nas vendas e na percepção de valor da marca. O foco deve estar em resolver a origem do problema com processos mais eficientes, não em compensá-lo com aumento de preço.  

2. Ignorar o papel da tecnologia no controle de custos

A digitalização da cadeia logística é um movimento irreversível. Ferramentas que oferecem automação, integração de dados e visibilidade em tempo real são essenciais para reduzir falhas operacionais, tomar decisões mais rápidas e controlar gastos com precisão. Deixar de investir em soluções tecnológicas é abrir espaço para erros manuais, retrabalho e perda de competitividade.  

3. Atuar sem planejamento operacional

Uma operação logística sem planejamento estruturado tende a reagir de forma desorganizada a variações de demanda, sazonalidades e mudanças do mercado. Isso aumenta os riscos, eleva os custos e compromete o nível de serviço. Planejar com antecedência, definir metas realistas e alinhar o time em torno de objetivos estratégicos é essencial para garantir eficiência em cada etapa da operação.  

É possível prever os custos logísticos?

Sim, é totalmente possível — e necessário. Prever custos logísticos é uma etapa fundamental para garantir maior controle financeiro, evitar surpresas no orçamento e tomar decisões mais assertivas ao longo da cadeia de suprimentos. A previsibilidade permite mapear gastos com transporte, armazenagem, suprimentos, frota e atividades administrativas.  

Com base nisso, é possível antecipar desvios, ajustar rotas e renegociar contratos, contribuindo para uma gestão mais estratégica e orientada a resultados. Nesse processo, o uso de indicadores de desempenho (KPIs) é essencial. Eles ajudam a identificar padrões de consumo, avaliar gargalos e apontar oportunidades de melhoria.  

A análise contínua desses dados fortalece a capacidade analítica da empresa e orienta ações de forma mais precisa. Para alcançar esse nível de controle, a adoção de soluções digitais integradas é um passo decisivo. Plataformas inteligentes otimizam a visibilidade sobre cada área — desde o giro de estoque até os custos por entrega — promovendo uma visão consolidada do orçamento logístico.  

Quais são os principais KPI’s para controlar custos logísticos?

Estabelecer metas e objetivos claros é o ponto de partida para desenvolver um plano logístico alinhado à realidade e às metas da empresa. Para isso, é fundamental contar com indicadores que mensurem o desempenho das operações e ajudem a identificar onde os esforços estão gerando resultado.  

Na redução de custos logísticos, os KPI’s (Key Performance Indicators) são ferramentas essenciais para transformar dados em decisões estratégicas. Veja alguns dos principais indicadores aplicados em logística:  

  • Giro de estoque  
  • Lead time  
  • Taxa de vulnerabilidade no controle físico  
  • Taxa de avarias  
  • OTIF (On-Time In Full)  
  • OTD (On-Time Delivery)  
  • OFR (Order Fill Rate)  

Giro de estoque

Mede a velocidade com que os produtos são renovados. Um giro equilibrado evita excessos, desperdícios e custos desnecessários com armazenagem.  

Lead time

Representa o tempo total entre o recebimento do pedido e a entrega ao cliente. Quanto menor, maior a agilidade percebida e menor o custo de imobilização.  

Taxa de vulnerabilidade no controle físico

Monitora perdas, desvios e inconsistências no estoque, auxiliando na redução de falhas operacionais.  

Taxa de avarias

Aponta a porcentagem de produtos danificados durante a movimentação ou transporte, com impacto direto no custo e na reputação da empresa.  

OTIF (On-Time In Full)

Avalia se os pedidos foram entregues completos e dentro do prazo, unindo eficiência de entrega e acuracidade de pedido.  

OTD (On-Time Delivery)

Indica o percentual de entregas realizadas dentro do prazo acordado, refletindo o cumprimento de SLA.  

OFR (Order Fill Rate)

Mede a eficiência na preparação dos pedidos — desde a separação até o envio — ajudando a entender a produtividade do processo de expedição. O uso consistente desses indicadores permite acompanhar a evolução da operação logística com mais precisão, identificar desvios rapidamente e corrigir rotas com base em dados, não em suposições.  

Como reduzir os custos logísticos?

Controlar os custos logísticos de maneira estruturada é um desafio comum para empresas de diferentes portes e setores. Para profissionais responsáveis pela transformação digital e pela otimização de processos — especialmente nas áreas de TI e operações —, conhecer táticas eficazes para esse controle é um diferencial importante.  

Melhorar a eficiência logística sem abrir mão da qualidade é uma meta prioritária para organizações que desejam crescer de forma sustentável. Essa jornada exige planejamento detalhado, adoção de tecnologias adequadas e revisão contínua de processos. A seguir, apresentamos práticas fundamentais para eliminar desperdícios, aumentar o controle e reduzir os custos de forma inteligente em toda a cadeia de suprimentos.  

1. Roteirização inteligente para transporte mais eficiente

A escolha de rotas mais econômicas e assertivas reduz significativamente os custos com combustível, pedágios e desgaste da frota. Com o suporte de ferramentas de roteirização, é possível antecipar gargalos, equilibrar cargas e aumentar o índice de entregas no prazo, promovendo mais eficiência e previsibilidade à operação.  

2. Gestão estratégica de estoque e armazenagem

Um estoque bem dimensionado evita capital parado, rupturas e perdas por obsolescência. Aliado a isso, a organização física do armazém — com layout otimizado e processos automatizados — reduz deslocamentos desnecessários, melhora a acuracidade dos inventários e diminui custos operacionais.  

3. Manutenção preventiva para evitar interrupções

A manutenção programada de frotas e equipamentos logísticos garante o funcionamento contínuo da operação, evitando imprevistos que geram custos extras e atrasos. Essa prática também estende a vida útil dos ativos e contribui diretamente para o cumprimento dos prazos logísticos.  

4. Seleção criteriosa do modal de transporte

Avaliar o modal ideal — rodoviário, aéreo, ferroviário ou multimodal — conforme tipo de carga, distância e prazo, permite obter um equilíbrio entre custo e performance. A escolha estratégica do modal pode gerar economias expressivas sem comprometer a qualidade da entrega.  

5. Just in Time: estoque alinhado à demanda real

O modelo Just in Time reduz a necessidade de grandes volumes em estoque, otimizando capital de giro e minimizando custos de armazenagem. Essa abordagem depende de um fluxo logístico ágil, integrado e bem planejado, com alta confiabilidade de fornecedores.  

6. Antecipação de demandas com base em dados

A previsibilidade é uma das chaves para o controle de custos. Com dados históricos e ferramentas analíticas, é possível antecipar variações de demanda, ajustar capacidade produtiva e logística, evitar sobrecargas operacionais e eliminar custos emergenciais.  

7. Capacitação contínua das equipes

Profissionais bem treinados são capazes de extrair mais valor das ferramentas disponíveis, agir com autonomia e tomar decisões que evitam retrabalho. A capacitação constante aumenta a eficiência operacional, reduz falhas e prepara a equipe para lidar com processos mais complexos e tecnologias avançadas.  

8. Monitoramento de KPIs logísticos para decisões ágeis

Indicadores como lead time, OTIF, custo por pedido, taxa de ocupação e índice de avarias fornecem uma visão clara da operação. O acompanhamento contínuo permite ajustes rápidos, maior controle sobre os custos e melhorias orientadas por dados concretos.  

9. Cultura de melhoria contínua

Revisar periodicamente os processos logísticos e implementar ajustes progressivos garante a evolução constante da operação. A cultura de melhoria contínua promove inovação, elimina desperdícios e fortalece a competitividade da empresa no longo prazo.  

10. Integração de sistemas e dados

Plataformas integradas garantem visibilidade da cadeia logística e melhoram a comunicação entre áreas como compras, estoque, transporte e atendimento. Isso reduz falhas de informação, aumenta a velocidade das decisões e promove sinergia entre os times.  

11. Automação de fluxos com soluções integráveis

Automatizar processos como cotação de frete, geração de documentos, gestão de pedidos e equalização de cotações diminui erros, reduz o tempo de execução e libera o time para atividades mais estratégicas. Soluções integráveis permitem a automação de fluxos logísticos, centralizam processos, padronizam rotinas e garantem a consistência das informações, promovendo ganhos em produtividade e economia operacional.  

Como a tecnologia pode ser aliada à redução de custos logísticos?

A tecnologia assume um papel essencial para controlar custos e otimizar recursos logísticos. Contar com soluções digitais integradas permite não só automatizar processos, mas também ter maior visibilidade da cadeia logística, reduzindo desperdícios, minimizando falhas e acelerando a tomada de decisão.  

Plataformas especializadas oferecem funcionalidades que impactam diretamente a redução de custos e a performance operacional. Entre os principais recursos disponíveis, destacam-se:  

  • Gestão automatizada de estoque e armazenagem, com rastreabilidade, otimização do espaço físico e controle de movimentações.  
  • Agendamento inteligente de coletas e entregas, com integração entre diferentes agentes logísticos e visibilidade das janelas operacionais.  
  • Checklists digitais para veículos e cargas, garantindo conformidade, evitando penalidades e preservando a integridade dos produtos.  
  • Monitoramento em tempo real de coletas, entregas e rotas, aumentando a previsibilidade e o controle sobre ocorrências.  
  • Gerenciamento de pátio e docas, com controle de acesso, alocação dinâmica de recursos e fluidez no recebimento e expedição. 
  • Cotação de frete nacional e internacional (aéreo, marítimo, rodoviário e multimodal). 

Além da automação de tarefas, a integração entre logística, compras, finanças e operações promove sinergia entre departamentos, reduz retrabalho e amplia a governança sobre toda a operação. Empresas que centralizam suas operações logísticas em plataformas integradas têm maior controle, tomam decisões com mais agilidade e alcançam resultados mais sólidos.  

Soluções como a Cargo Sapiens, por exemplo, vão além da digitalização:  

  • Permitem equalizar cotações de frete (SPOT e BID) em apenas 1 clique.  
  • Disponibilizam dashboards de performance em tempo real.  
  • Incorporam governança e compliance no fluxo logístico.  
  • Automatizam análises complexas, inclusive em cenários multimoeda. 
  • Contribuem para a redução de custos de frete, que é um dos maiores custos logísticos. 

Ao conectar todos os elos da cadeia, a tecnologia possibilita uma gestão orientada a dados, com foco em performance e redução de custos logísticos — sem comprometer a qualidade do serviço ou a experiência do cliente.  

Conclusão

A logística é um fator determinante para o sucesso de qualquer empresa que dependa da movimentação de mercadorias. Por isso, é fundamental gerir os recursos e os custos logísticos de forma eficiente e integrada.  

Reduzir custos logísticos é um desafio constante, mas também uma oportunidade estratégica para empresas que buscam escala, margem e competitividade. Ao aplicar práticas como as listadas acima — com foco em dados, tecnologia e melhoria contínua —, sua empresa transforma a logística de centro de custo para alavanca de performance.  

A redução de custos logísticos não se resume a “gastar menos” — trata-se de investir melhor, com inteligência operacional, dados acionáveis e decisões mais rápidas. Com os recursos certos, é possível transformar a logística de um centro de custo para um centro de valor, gerando impacto direto na margem de contribuição e na competitividade da empresa.  

Para quem busca uma gestão logística mais eficiente, estratégica e preparada para escalar, o momento de agir é agora! Com a ajuda de um software que utiliza inteligência artificial na logística, como a Cargo Sapiens, é possível agilizar o processo de cotação de fretes da sua empresa, comparar propostas com precisão e tomar decisões baseadas em dados.  

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David Pinheiro

Especialista em Supply Chain com mais de uma década de experiência no mercado de logística. Atuando como CEO e fundador da Cargo Sapiens, ele lidera iniciativas inovadoras para transformar o setor, combinando conhecimento técnico com uma abordagem estratégica e centrada em resultados.

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